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As Casas do Côro são um apelo de granito, à medida do aconchego Beirão. Têm a história dos pequenos gestos feitos de força e a paz final dos dias, quando um chapéu de cansaços se tirava no remate da lida. Diálogo de pedras, que duraram como o homem, aqui persiste a história dos pequenos e grandes feitos, enquanto o olhar nos decifra a memória.
Hoje, os espaços que lhe oferecemos são o tempo que quer dar ao seu tempo, sabendo que as oliveiras ainda crescem em redor da calma.
As Casas do Côro são um convite aos olhos da madrugada.
Sobranceiras à meseta ibérica, que outro sonho poderia ter o homem senão dizer-se de granito?
Tinha regressos, é certo!
Mas sempre a aposta de amanhecer de horizontes.
Nas Casas do Côro a manhã é doce. A tradição está presente nas iguarias amêndoa, abóbora e figo.
Queremos dar-lhe um prelúdio para a grande sinfonia das muralhas. Não tenha pressa!
Mastigue os passos como se a vida fosse uma festa de gestos e interioridade.
